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Os Concílios

Concílio de Jerusalém

Concílio [Do lat. conciliu.] Sm. Reunião de toda uma Igreja cristã, pela convocação de uma representação determinada, para definir e deliberar sobre pontos atinentes à missão que lhe é própria.  

Por que fazer Concílios?
Qual é a forma correta de batizar? As mulheres podem exercer o diaconato? Essas questões e muitas outras que parecem bem definidas hoje já foram temas debatidos no passado da história da Igreja Cristã.
Os Apóstolos fizeram , nos deixando o exemplo (veja Atos 15). Segundo, porque é uma tradição da Igreja – como foi desenvolvido na edição anterior de “O Cristã Evangélico”. E terceiro, porque a Cristã Evangélica tem uma liderança democrática representativa, hoje seria como uma Assembleia ou Convenção Geral de alguma denominação . As decisões do concílio representam, portanto a decisão conjunta de todas as Igrejas.

Os Concílios foram reuniões gerais da Igreja, em que se debatiam doutrinas fundamentais para a fé cristã.  No  período apostólico ocorre o primeiro concílio geral  das Igrejas constituídas -- o “Concílio de Jerusalém”, descrito em Atos dos Apóstolos, capítulo 15. Com sabedoria e equilíbrio, os apóstolos e presbíteros deliberaram sobre a espinhosa questão do ingresso dos gentios em uma igreja majoritariamente judaica. Mais tarde, tornaram-se frequentes os sínodos regionais com o propósito de tratar das questões eclesiásticas.


Os Concílios Ecumênicos ou “Assembleias Universais”, eram convocados   visando a unidade da Igreja.  Todos eles foram convocados e dirigidos pelo Imperador cristão, para confessar a fé cristológica e trinitária.
Estes Concílios são em número de sete: O de Nicéia em 325, Constantinopla em 381, Éfeso em 431, Calcedônia em 451, Constantinopla II em 553, Constantinopla III que teve duração de quase um ano, 680 a 681 e Nicéia II em 787.
Clique nas palavras destacadas para saber mais.

A ideia de Concilio foi  relatada    pela primeira vez em Atos 15.  Ali houve o chamado   Concílio de Jerusalém. Foi um concílio da Igreja nascente, os 12 Apóstolos e Paulo ainda estavam vivos e legislavam com a autoridade de Cristo na Igreja. Por isso foi considerado um Concílio diferente dos outros, especial e irrepetível. 

Os sete primeiros concílios ecumênicos foram:

1.   Primeiro Concílio de Niceia (325)
2.   Primeiro Concílio de Constantinopla (381)
3.   Primeiro Concílio de Éfeso (431)
4.   Concílio de Caldônia (451)
5.   Segundo Concílio de Constantinopla (553)
6.   Terceiro Concílio de Constantinopla (680)
7.   Segundo Concílio de Niceia (787)

Porém, como já dito, eles não são todos universalmente aceitos como sendo ecumênicos. A Igreja do Oriente aceita apenas os dois primeiros e a Ortodoxia Oriental, apenas os três primeiros. Os antitrinitários, como os unitarianos, mórmons, quacres, cristadelfianos e testemunhas de Jeová rejeitam todos os sete.
 As Igrejas Protestantes em geral assumem que até o quarto concílio, a Bíblia havia sido realmente a autoridade máxima que regulamentava as decisões conciliares, o que não ocorreu com os concílios posteriores. Esta é a posição sustentada pelo autor do Blog.

 1 - CONCÍLIO DE NICÉIA I 
 Data: 20 de maio a 25 de julho de 325

2 - CONCÍLIO DE CONSTATINOPLA I
Data: maio a junho de 381.

 3 - CONCÍLIO DE ÉFESO
Data: 22 de junho a 17 de julho de 431

4 - CONCÍLIO DE CALDEDÔNIA
Data: 8 de outubro a 1 de novembro de 451

5 - CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA II
Data: 05 de maio a 02 de julho de 553

 6 - CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA III
Data: 7 de novembro de 680 a 16 setembro de 681

 7 - CONCÍLIO DE NICEIA II
Data: 24 de setembro a 23 de outubro de 787



Fontes

 anatividade.blogspot.com.br
 www.ecclesia.com.br
 teologiaemalta.blogspot.com.br

 www.ultimato.com.br




Comentários

Pedro Boeno disse…
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