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Um caso de amor sublime.Salmo 119.97

Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia. Salmo 119.97



Sabe aquele amigo super espontâneo, que quando menos se espera solta uma exclamação de alegria que faz com que os que estão na sua volta se perguntem: Nossa ele deve recebido uma grande notícia algo que o tenha deixado tão entusiasmado e feliz. Alguns diriam que ele só pode estar apaixonado. No caso do salmista realmente  era amor.
Ele certamente  devia estar tremendamente apaixonado pela Palavra de Deus, afinal quem está apaixonado exalta a beleza do ser amado e  no versículo anterior, (96) ele fala que a beleza da lei do Senhor é infinita. No versículo subsequente ele solta um sonoro:
Oh! quanto amo a tua lei!
Note que a Bíblia é rigorosamente contida em usar pontos de exclamação.Quando eles ocorrem não devem ser ignorados, algo de grandioso aconteceu.  Eles ocorrem muito pouco nas Sagradas Escrituras, mas quando eles aparecem , podemos ter certeza, ele significa grande emoção, um alto e intenso brado, seja de júbilo, surpresa, tristeza ou contentamento.
Neste caso ele grita apaixonado.É notável sua alegria.
Eu imagino o namorado olhando encantado pela beleza da sua amada e poeticamente diz:
Minha namorada,  como sua beleza é infinita!
E logo depois, como está cheio de amor e de alegria incontida ele grita:
Oh! Quanto eu te amo,  minha amada!
É bem isso que o salmista faz nestes dois versículos ( 96 e 97), neles há um quê de admiração e contemplação , que quedam-se deslumbrados diante da majestade dos Sagrados Escritos.Ele amava a palavra de Deus mais do que amava a sua mãe, irmãos e irmãs, ele amava mais do que tudo.Por isso seu grito não é exagerado.
Quando um casal está apaixonado eles não desejam passar um segundo longe um do outro, e se passam algum tempo  distante é por necessidade, seja trabalho ou algo imperioso. Sua alegria é contemplar e acarinhar o ser amado.
O salmista amava de verdade a Palavra de Deus,e por isso deleitava-se em passar algum tempo meditando nela. Quem ama dedica tempo ao ser amado. Neste caso o salmista amava as Escrituras com devoção , pois sabia que haveria nelas virtude para o aproximar do Senhor.
Será que amamos tanto a Cristo e sua Palavra, será que nos deleitamos em contemplá-la assim como salmista?
Será que podemos aprender algo com este caso de amor sublime?

O quanto estamos realmente amando ao nosso Senhor Jesus Cristo?

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